segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

That's it =D

In a sunday night you came to me, looked into my eyes, made my head spinn around I never thought that someone could make me feel this way, until I find you I was dying inside I was waiting for something that could make me fly, and you are the only one that can do this, you can do this... so come and fly away wiith my like the butterflys we're going to see all those stars up in the Sky and the moon like, cause I'm in love with you since the day I met you, I don't know what to do cause it is stronger than me and when I am alone, all i want is you by my side and I can't even think about loosing you once in my life... I need you now


In the end everything will be alright ;)

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Nada de Novo No Front - Erich Maria Remarque


Eu sempre fui fascinado nas Grandes Guerras mundiais, e ainda sou. Atualmente estou lendo a obra ‘Nada de novo no Front’ de Erich Maria Remarque, que fala sobre a Primeira Grande Guerra Mundial e suas tenebrosas trincheiras. Cada página é uma emoção que sinto. Eu nunca havia lido algo que me fizesse elucubrar um fato histórico de tal forma, sinto-me como se estivesse naqueles momentos em que Paul, Katczinsky, Kropp e os demais se escondem para não serem atingidos por bombas, ou quando o pânico paira, pois a trincheira inimiga lançou bomba de gás – que os levaria a morte - e tantos outros momentos que o romance retrata.
Minha imaginação aguça quando vejo a capa do livro, e algo me faz parar o que estou fazendo para dar mais uma lida. O fato que mais me chama a atenção é que quando aprendemos sobre as Guerras na escola, é algo frio, uma nação vence a outra, os EUA sempre onipotentes, a Alemanha sempre culpada, territórios devastados e se falam em mortos é só na quantidade, números. Mas quanto a dores, testemunhos, imagens de mortos, condições de vida em uma trincheira, isso não sei se por medo, ou por falta de didática, mas poucos professores falam sobre. Até onde li, há três passagens que me chamaram muito, mas muito mesmo a atenção.


‘Estranhamente, Behm foi um dos primeiros a morrer. Durante um dos ataques foi atingido nos olhos por uma bala. Imaginando-o morto, nós o abandonamos no campo. Não pudemos trazê-lo de volta, tão precipitada foi nossa retirada. À tarde, repentinamente, nós o ouvimos chamar e vimos que tentava arrastar-se até as nossas trincheiras. Perdera apenas, os sentidos. Por não conseguir ver e por estar louco de dor, não procurava cobertura, e por isso foi baleado antes que um dos nossos pudesse ir buscá-lo’

Remarque, Maria Erich. Nada de novo no Front. Porto Alegre: Helen Rumjanek, 2004. p.17

A todo instante que posso ler aleatoriamente o livro – mania de pequeno, folhear o livro para desfrutar de uma leitura sem compromisso – paro em alguma destas páginas onde há algo que julgo interessante e cada instante, a cada pulsar de meu coração, é como se pudesse, por exemplo, ver o pobre Behm na terra de ninguém a se arrastar tresloucado por estar sentindo dor. Nessas horas sinto certo desprezo correlacionado às guerras. Seguindo mais pelas linhas atraentes da minha pequena edição de bolso, vejo que os soldados não são homens turrões, ogros que ludibriados buscam por sangue sem limites ou qualquer pudor. Seres pensantes, que naquela hora abdicam de emprego, família, amigos, amores para viver em perigo e em péssimas condições em nome da pátria. Paul Bäumer, o narrador personagem da trama, retrata que antes de recrutados para servir na guerra, os soldados tinham a opção, entre o servir e o não servir, mas a opção que por livre e espontânea pressão era escolhida era o ‘sim’.

‘Kantorek foi nosso professor na escola, um homem pequeno, severo, de paletó cinza de abas, com um rosto afilado de camundongo... é engraçado como o infortúnio do mundo provém tão freqüentemente de homens baixos: são muito mais enérgicos, de gênio muito pior do que os indivíduos altos. Tentei sempre evitar pertencer a companhias lideradas por comandantes pequenos: em geral são uns carrascos. Kantorek nos leu tantos discursos nas aulas de ginástica que a nossa turma inteira se dirigiu, sob o seu comando, ao destacamento do bairro e alistou-se. Vejo-o ainda à minha frente, e lembro-me de como o seu olhar cintilava através dos óculos, quando, com a voz embargada, perguntava:
- Vocês vão todos, não é, companheiros?

Remarque, Maria Erich. Nada de novo no Front. Porto Alegre: Helen Rumjanek, 2004. p.16
O que me deixa a pensar muito é, esses homens, que eram contratados para dizer coisas ‘boas’ sobre a guerra, mais tarde não se sentiam culpados por enviar pobres cidadãos – já treinados – para dias de horror e até a morte? Logo paira a resposta para a minha indagação: ‘- Não havia sentimento, havia interesse uns queriam matar outros, o mais forte venceria era o Darwinismo em sua forma pura, crua – o mais apto sobrevive, vence – a guerra era dos grandes, mas vencida ou ganha por pequenos.’ É como em um jogo de xadrez, os peões são os soldados, e as peças majestosas, são os ministros das nações envolvidas na guerra e por fim a figura o ‘REI’ é o presidente, o mandante, o superior que não pode ser atingido, aquele que proferir:
“-Xeque mate” é o vencedor de uma grande atrocidade. Um dos personagens do livro, o solado Kropp, é visto pelo protagonista Bäumer como um grande pensador e durante as passagens, mostra-se apto para escrever livros, dar aulas e não seguir com um fuzil nas mãos para assassinar outrem.

‘kropp, ao contrário, é um pensador. No seu entender, uma declaração de guerra deve ser uma espécie de festa do povo, com entradas e músicas, como nas touradas. Depois, os ministros e os generais dos dois países deveriam entrar na arena de calção de banho e, armados de cacetes, investirem uns sobre os outros. O último que ficasse de pé seria o vencedor. Seria mais simples e melhor do que isto aqui, onde quem luta não são os verdadeiros interessados.’

Remarque, Maria Erich. Nada de novo no Front. Porto Alegre: Helen Rumjanek, 2004. p.40

Sem mais para o momento,confessando estar confuso, sem muito saber se gosto ou não gosto DO ASSUNTO guerra, peço desculpas pela demora e mais que isso, indico o livro ‘Nada de Novo no Front’ de Erich Maria Remarque, espero que gostem do post :D
E ah, esse post foi pro Felis Leo http://leoncillos.blogspot.com também ;D

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Eu queria há muito tempo atrás ter postado esse conto que escrevi. Qualquer semelhança com a realidade de alguém é PURA coincidência..

Estávamos deitados um ao lado do outro, era como um sonho, ainda que não houvesse nenhum sentimento de amor pairando, nós ainda sentíamos algo. A noite tomava suas proporções, a chuva caía, as horas passavam. No canal da TV não havia nada de interessante para o momento, músicos faziam seu show, enquanto abraçados nós estávamos de corpo presente, porém nossas almas em sintonia estavam em outro lugar, onde? Não sei descrever. A forma como nos encontrávamos era fora do comum, tudo tão intenso e ao mesmo tempo tão confuso. Uma nevoa de sentimentos implícitos ali estava, mas tudo acontecendo gradativamente. A vontade de algo mais profundo era grande; o sentimento estava aumentando; aquilo que eu não sabia o que era estava começando a fazer sentido; a vontade de beijá-la me fez então acariciar com mais voracidade suas curvas, o calor e o desejo foram ficando presentes, mas o coração era contraditório a razão. Enquanto o coração dizia para que eu a beijasse, a razão me impedia com medo de arriscar. Eu já não agüentava mais, minhas forças se esvaíram de forma que a beijei. Um beijo com sabor diferente, com uma intensidade verdadeira, era como se ela me ensinasse através daquele beijo o verdadeiro significado do amor. Meu coração batia forte, minhas mãos suavam, minha pele arrepiava, a respiração já ofegante nos obrigava parar, mas era tudo tão fora do comum que insistimos até o máximo naquele beijo que jamais apagarei da minha memória.



(Desculpem-me pela demora...)

domingo, 31 de outubro de 2010

O Início da Segunda Guerra Mundial II





Partidos ultranacionalistas começaram a surgir, um deles era o famoso Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, vulgo, Partido Nazista. As eleições

presidenciais de 1925 foram vencidas pelo velho Von Hindenburg, que com a ajuda dos EUA conseguiu fazer com que a economia do país voltasse a crescer. Em 1929 a crise que assolava o mundo fez com que os germânicos caíssem novamente. Para se ter uma ideia a Alemanha em 1932 tinha mais de 6 milhões de desempregados. A população alemã, passara por uma epoca de tristesa, e o chefe do Partido Nazista (Adolf Hitler) através de promessas de transformar a Alemanha em um país rico e poderoso soube como tirar proveito desse momento sensível. Assim, nas eleições parlamentares de 1932 o Partido Nazista obeteve mais de 38% dos votos (230 deputados) mais do que qualquer outro partido. Valendo-se disso, os nazistas passaram a pressionar o presidente que concedeu a Hitler o cargo de primeiro ministro, chanceler ou chefe de governo. Depois de tomar a confiança do povo e a autoridade da legislação, Hitler dissolveu todos os partidos com exceção do Partido Nazista. Em 1934 Hindenburg faleceu e Hitler se auto intitulou FUHRER (guia, condutor) da Alemanha. Fortalecido, começou a fazer o que diga-se de passagem o que fazia de melhor, seduzir a população. Como? Através de propagandas que continham mensagens subliminares. As propagandas eram dirigidas por Joseph Goebbles (doutor em Humanidades e responsável pelo Ministério da educação do Povo e da Propaganda). Esse orgão do governo, era responsável por manter a ordem (CENSURAR) tudo aquilo que fosse contra ao governo Nazista e também responsável por produzir por exemplo hintos, discursos, símbolos, saudações e palavras de ordem nazista. A parte de segurança (violência policial) esteve sob o commando de Heinrich Himmler, um racista extremado que se utilizava da SS (tropa de elite_, das SA (tropas de choque) e da Gestapo (polícia secreta de Estado) para prender, torturar e dizimar inimigos do nazismo. No plano econômico, estimulou-se o crescimento da agricultura, da indústria de base e, sobretudo, a INDÚSTRIA BÉLICA. Com isso, o desemprego diminuiu, o regime ganhou novos adeptos e a Alemanha voltou a se equipar novamente, ignorando os termos do Tratado de Versalhes.

**Curiosidade: Hitler, em 1929 recebeu a visita de Henry Ford, um grande empresário da época que seu sobrenome fala por si só FORD. E influenciou Hitler a investir em automóveis, Criou-se então na Alemanha um fundo que todo o mês retirava automaticamente (mesmo quem não quisesse) uma parcela do salário de cada Alemão para que fosse guardado, e quando esse dinheiro alcançasse o valor pago por um automóvel, o governo encaminhava o carro ao respectivo Alemão. No começo o plano funcionou como estava no papel, mais tarde Hitler impaciente direcionou o ‘fundo alemão do automóvel’ para investir na indústria bélica.





(...)

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

O Início da Segunda Guerra Mundial I

Vou postar algo contínuo para quando as idéias se esvaírem :D e nada melhor que... História :D espero que curtam e comentem =)




Muito se fala em Segunda Guerra Mundial, mas poucos vão nas peculiaridades. Confesso que o que mais me atrai em história, são os detalhes, por exemplo saber que Hitler sentia prazer (ao nível de ejacular) enquanto discursava, ou saber que Isadora Duncan teve uma das mortes mais elegantes da história (seu pescoço foi quebrado por seu echarpe que enroscou na roda do carro que dirigia) . Ou então saber que Goebbles não teve coragem de assassinar seus filhos, na queda do nazismo, e encarregou sua esposa de enquanto as crianças dormiam, esmagar na boca de cada um deles uma cápsula de cianureto de potássio, que mataria em 10 segundos. Enfim tantos outros que eu poderia passar horas aqui divagando sobre.


Hoje eu queria falar sobre um assunto que eu tenho um grande fascínio que é a SEGUNDA GRANDE GUERRA MUNDIAL. A definição didática que melhor explica o acontecimento é:



1939 a 1941 – Ofensivas do Eixo


1941 a 1943 – Equilíbrio de forças


1943 a 1945 – Vitória dos Aliados



Para entender a Segunda Guerra temos que voltar um pouco na história, e parar em 1918, final da Primeira Guerra Mundial. Agora você se pergunta: ‘ O que uma coisa tem a ver com a outra?’ e eu respondo: TUDO. Ao final da Primeira Grande Guerra, houveram os tratados de paz. Vários tratados assinados pelos países e seus respectivos lideres para sancionar certos ‘pagamentos’ de dividas de guerra. O mais famoso foi o Tratado de Versalhes, um dos mais severos tratados da história. Imposto a Alemanha, algumas das clausulas do tratado eram as seguintes:



- A Alemanha deveria cessar o investimento na indústria bélica


- Deveria também diminuir seu grandioso exército significativamente de 1.100.000 homens para somente 100.000 (Hitler era soldado e perdeu o emprego)


Deveria pagar severas taxas aos países ‘vitoriosos’


D- Deveria também devolver regiões anexadas (Alsascia e Lorena)


Depois de sancionados os tratados de paz, era hora de reerguer a Europa, o pátio da primeira guerra. As importações europeias aumentaram em grande escala, os países devastados precisava de medidas que retomassem suas economias. Foi então que o já gigante Estados Unidos da América, entrou em cena, e sem medidas iniciou - o que mais tarde desencadeou a crise fincanceira de 1929 - uma superprodução. Agricultores, plantavam e ganhavam dinheiro desmedidamente, acreditavam em uma maré de boa sorte que havia chegado no pós guerra. Agora vamos parar para pensar, em 1918 a Europa precisava de muita coisa, mas como passar dos anos, essa tal precisão com certeza diminuiria, porém a economia LIBERALISTA dos EUA não conseguiu frear a superprodução, a produção acabou tornando-se maior que a precisão, ou seja, produzia-se muito para exportar pouco. Os estoques norteamericanos aguentaram por alguns anos, entretanto em 1929 a situação era deplorável, foi então que no dia 24 de outubro de 1929, houve o crash na bolsa de valores de Nova York. Milionários de manhã, mendigos a tarde, A grande depressão era como uma metástase, que começava nos Estados Unidos e se alastrava por todo o globo terrestre. Os países tinham sua economia afetada pela crise, no Brasil, o que mais se vendia era o café, em decorrência dos fatos, houve uma queda drástica na exportação brasileira, foi então que Getúlio Vargas - "eleito" depois do golpe de 1930 - utilizou o dinheiro do Estado, para comprar café dos fazendeiros, fazendo assim com que a economia do país tropical, continuasse a girar. Mais tarde, em 1933 elegeu-se nos EUA o homem que tirou o país da lama, Franklin Delano Roosevelt. O novo presidente chegou implantando novas ideias, o famoso new deal que teve êxito, e basicamente previa o Estado intervindo na economia, ou seja, obras públicas, pacotes de inserção de dinheiro na economia entre outras formas de incentivo no ciclo virtuoso do capitalismo (metaforicamente tratado por Keynes, como as engrenagens de uma bicicleta, e quando a correia dentada sai fora do local é como uma instabilidade do capitalismo). Nesta mesma época de Crise, a Europa ainda que saindo da lama através de exacerbadas importações, estava sensível em se tratando de governo. Nessa época os mais inteligentes eu diria perspicazes, chegavam ao poder, um exemplo claro foi Hitler na Alemanha, Mussolini na Itália, Stálin na URSS. Os ditadores estavam aproveitando-se do contexto da época, subiam ao poder dando assistencialismo ao povo, era o início de uma nova era...




Nesse contexto todo, o que me deixa boquiaberto é o fato de a Alemanha recém unificada, era mais forte que França e Inglaterra juntas, aceitou o tratado calada. Calada entre aspas, o sentimento de humilhação e derrota pairava sob o ar germânico, a Alemanha jamais estivera em estado tão sensível quanto esteve naquela época. A suscetibilidade, o revanchismo e a sede de vingança alemã, permitiu que o totalitarismo tivesse sua ascensão.



(...)

domingo, 5 de setembro de 2010

Chorai e gemei neste vale de lágrimas.

Há um tempo atrás, eu já havia feito uma crítica aos preceitos divinos, com relação a trair, e afins... Hoje eu estava dando uma olhada em um blog, de uma amiga que eu não vou citar o nome, porque poderei causar conflitos, embora eu queira citar, (RISOSTENSOS) !
Enfim, no seu belo blog tinha um artigo enorme onde ela citava os trending topics do twitter que tinha alguma coisa a ver com um livro que indagava aquele assunto batido, que as pessoas insistem em chover no molhado: De onde o homem veio? De onde surgiu o universo? E a ultima frase do texto me chamou atenção, que é a seguinte: ' Por fim, o que é o ser humano? IMAGEM E SEMELHANÇA DE DEUS.'
Onde está escrito esta frase mesmo? Ah, me lembrei, no livro que lidera o ranking de venda, o best seller BÍBLIA SAGRADA (confesso nunca ter tido tempo para best seller's) mas conheço alguns absurdos deste, como por exemplo: ' chorai e gemei neste vale de lágrimas ' ou até mesmo o trecho já citado. Não que eu não acredite em Deus, mas não acredito que ele tenha feito TUDO por todos nós. Eu NUNCA entendi o que leva um pai a enviar seu filho a um lugar tenebroso como a Terra, com o objetivo de morrer por seus supostos irmãos, ou trazer Adão e Eva, o casal da blasfêmia...
Mas deixando de lado o questionamento feito ao livro sagrado e indo mais além, o que explica o fato de Joana D'Arc ter sido queimada como bruxa? Ou das tantas outras mulheres e dos homens que eram hereges? Ou os que sofreram para ser Purgados do pecado? A inquisição? A venda de Indulgências? Os papas que coordenavam festas com meretrizes e muita água ardente? O tratado de Latrão? Casos mais recentes como os pastores ladrões? Os padres pedófilos? As igrejas que colhem 10% dos salários? As igrejas que aceitam cartões de crédito e débito?
Bom, se Deus criou seus filhos a sua imagem e semelhança e na sua própria casa ( a igreja ) já ocorreram tantos fatos como estes já citados, sabemos então, de onde surgiram por exemplo o mau caráter dos governantes de Brasília, algo que eu sempre quis entender, agora faz MUITO sentido.
Pra finalizar por hora, algo que eu com certeza vou voltar a falar: Deus não é explicação para TUDO.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Aquele que sabe explicar o que sente, não ama, pois o amor foge de todas as explicações possíveis.

amor (ô)

(latim amor, -oris)

s. m.

1. Sentimento que induz a aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ouatracção; grande afeição ou afinidade forte por outra pessoa

E que atire a primeira pedra aquele que nunca sentiu amor.. Ou até mesmo uma paixonite, mas já que falamos em etimologias: Paixão: do latim, passo = SOFRIMENTO.

Agora sim, você que lê, consegue entender porque paixão é algo bom, porém faz mal. Acredito podemos dividir em processos, etapas esse tempo que leva para chegar ao êxito do amor: Começa com um simples GOSTAR.. sentir um algo a mais, um plus, um carinho que não sentimos pelos outros, nada além. Nesse intervalo de mudança de voracidade, ou seja, quando começamos a gostar mais da outra pessoa, o tempo é quem manda. Eesse é o fato que me fez sempre acreditar que o AMOR é o melhor amigo do TEMPO. Passado esse período então, começa a pairar uma PAIXÃO: querer estar junto sempre, beijar, sentir, gostar. Mais uma vez, o tempo se encarrega de tornar essa paixão em algo maior, mas nessa etapa, o tempo não é grande, e isso é explicado pelo motivo de que a convivência entra os dois já existe. Chega a vez do AMOR! Ah o amor... este sim, traz consigo uma infinidade de significados, palavras, sentimentos, vontades, inspirações e as vezes até mesmo atitudes que antes, sem estar sob o efeito do amor, não eram tomadas. Nessa hora que eu penso que Carlos Drummond de Andrade tinha razão: ‘Aquele que sabe explicar o que sente, não ama, pois o amor foge de todas as explicações possíveis’